27 de dez. de 2011

Mensagem de paz do Papa

No dia 1º de janeiro, o Papa Bento XVI, dirige ao mundo uma mensagem pela Jornada Mundial da Paz. A publicação desta mensagem, no entanto, é realizada no dia da Imaculada Conceição, dia 8 de dezembro.
Leia a mensagem:
MENSAGEM DE SUA SANTIDADE
BENTO XVI
PARA A CELEBRAÇÃO DO
XLV DIA MUNDIAL DA PAZ

1 DE JANEIRO DE 2012
EDUCAR OS JOVENS PARA A JUSTIÇA E A PAZ

1. O INÍCIO DE UM NOVO ANO, dom de Deus à humanidade, induz-me a desejar a todos, com grande confiança e estima, de modo especial que este tempo, que se abre diante de nós, fique marcado concretamente pela justiça e a paz. Com qual atitude devemos olhar para o novo ano? No salmo 130, encontramos uma imagem muito bela. O salmista diz que o homem de fé aguarda pelo Senhor « mais do que a sentinela pela aurora » (v. 6), aguarda por Ele com firme esperança, porque sabe que trará luz, misericórdia, salvação. Esta expectativa nasce da experiência do povo eleito, que reconhece ter sido educado por Deus a olhar o mundo na sua verdade sem se deixar abater pelas tribulações. Convido-vos a olhar o ano de 2012 com esta atitude confiante. É verdade que, no ano que termina, cresceu o sentido de frustração por causa da crise que aflige a sociedade, o mundo do trabalho e a economia; uma crise cujas raízes são primariamente culturais e antropológicas. Quase parece que um manto de escuridão teria descido sobre o nosso tempo, impedindo de ver com clareza a luz do dia. Mas, nesta escuridão, o coração do homem não cessa de aguardar pela aurora de que fala o salmista. Esta expectativa mostra-se particularmente viva e visível nos jovens; e é por isso que o meu pensamento se volta para eles, considerando o contributo que podem e devem oferecer à sociedade. Queria, pois, revestir a Mensagem para o XLV Dia Mundial da Paz duma perspectiva educativa: « Educar os jovens para a justiça e a paz », convencido de que eles podem, com o seu entusiasmo e idealismo, oferecer uma nova esperança ao mundo.
A minha Mensagem dirige-se também aos pais, às famílias, a todas as componentes educativas, formadoras, bem como aos responsáveis nos diversos âmbitos da vida religiosa, social, política, económica, cultural e mediática. Prestar atenção ao mundo juvenil, saber escutá-lo e valorizá-lo para a construção dum futuro de justiça e de paz não é só uma oportunidade mas um dever primário de toda a sociedade.
Trata-se de comunicar aos jovens o apreço pelo valor positivo da vida, suscitando neles o desejo de consumá-la ao serviço do Bem. Esta é uma tarefa, na qual todos nós estamos, pessoalmente, comprometidos.
As preocupações manifestadas por muitos jovens nestes últimos tempos, em várias regiões do mundo, exprimem o desejo de poder olhar para o futuro com fundada esperança. Na hora actual, muitos são os aspectos que os trazem apreensivos: o desejo de receber uma formação que os prepare de maneira mais profunda para enfrentar a realidade, a dificuldade de formar uma família e encontrar um emprego estável, a capacidade efectiva de intervir no mundo da política, da cultura e da economia contribuindo para a construção duma sociedade de rosto mais humano e solidário.
É importante que estes fermentos e o idealismo que encerram encontrem a devida atenção em todas  as componentes da sociedade. A Igreja olha para os jovens com esperança, tem confiança neles e encoraja-os a procurarem a verdade, a defenderem o bem comum, a possuírem perspectivas abertas sobre o mundo e olhos capazes de ver « coisas novas » (Is 42, 9; 48, 6).
 Os responsáveis da educação
2. A educação é a aventura mais fascinante e difícil da vida. Educar – na sua etimologia latina educere – significa conduzir para fora de si mesmo ao encontro da realidade, rumo a uma plenitude que faz crescer a pessoa. Este processo alimenta-se do encontro de duas liberdades: a do adulto e a do jovem. Isto exige a responsabilidade do discípulo, que deve estar disponível para se deixar guiar no conhecimento da realidade, e a do educador, que deve estar disposto a dar-se a si mesmo. Mas, para isso, não bastam meros dispensadores de regras e informações; são necessárias testemunhas autênticas, ou seja, testemunhas que saibam ver mais longe do que os outros, porque a sua vida abraça espaços mais amplos. A testemunha é alguém que vive, primeiro, o caminho que propõe.
E quais são os lugares onde amadurece uma verdadeira educação para a paz e a justiça? Antes de mais nada, a família, já que os pais são os primeiros educadores. A família é célula originária da sociedade. « É na família que os filhos aprendem os valores humanos e cristãos que permitem uma convivência construtiva e pacífica. É na família que aprendem a solidariedade entre as gerações, o respeito pelas regras, o perdão e o acolhimento do outro ».[1] Esta é a primeira escola, onde se educa para a justiça e a paz.
Vivemos num mundo em que a família e até a própria vida se vêem constantemente ameaçadas e, não raro, destroçadas. Condições de trabalho frequentemente pouco compatíveis com as responsabilidades familiares, preocupações com o futuro, ritmos frenéticos de vida, emigração à procura dum adequado sustentamento se não mesmo da pura sobrevivência, acabam por tornar difícil a possibilidade de assegurar aos filhos um dos bens mais preciosos: a presença dos pais; uma presença, que permita compartilhar de forma cada vez mais profunda o caminho para se poder transmitir a experiência e as certezas adquiridas com os anos – o que só se torna viável com o tempo passado juntos. Queria aqui dizer aos pais para não desanimarem! Com o exemplo da sua vida, induzam os filhos a colocar a esperança antes de tudo em Deus, o único de quem surgem justiça e paz autênticas.
Quero dirigir-me também aos responsáveis das instituições com tarefas educativas: Velem, com grande sentido de responsabilidade, por que seja respeitada e valorizada em todas as circunstâncias a dignidade de cada pessoa. Tenham a peito que cada jovem possa descobrir a sua própria vocação, acompanhando-o para fazer frutificar os dons que o Senhor lhe concedeu. Assegurem às famílias que os seus filhos não terão um caminho formativo em contraste com a sua consciência e os seus princípios religiosos.
Possa cada ambiente educativo ser lugar de abertura ao transcendente e aos outros; lugar de diálogo, coesão e escuta, onde o jovem se sinta valorizado nas suas capacidades e riquezas interiores e aprenda a apreciar os irmãos. Possa ensinar a saborear a alegria que deriva de viver dia após dia a caridade e a compaixão para com o próximo e de participar activamente na construção duma sociedade mais humana e fraterna.
Dirijo-me, depois, aos responsáveis políticos, pedindo-lhes que ajudem concretamente as famílias e as instituições educativas a exercerem o seu direito-dever de educar. Não deve jamais faltar um adequado apoio à maternidade e à paternidade. Actuem de modo que a ninguém seja negado o acesso à instrução e que as famílias possam escolher livremente as estruturas educativas consideradas mais idóneas para o bem dos seus filhos. Esforcem-se por favorecer a reunificação das famílias que estão separadas devido à necessidade de encontrar meios de subsistência. Proporcionem aos jovens uma imagem transparente da política, como verdadeiro serviço para o bem de todos.
Não posso deixar de fazer apelo ainda ao mundo dos media para que prestem a sua contribuição educativa. Na sociedade actual, os meios de comunicação de massa têm uma função particular: não só informam, mas também formam o espírito dos seus destinatários e, consequentemente, podem concorrer notavelmente para a educação dos jovens. É importante ter presente a ligação estreitíssima que existe entre educação e comunicação: de facto, a educação realiza-se por meio da comunicação, que influi positiva ou negativamente na formação da pessoa.
Também os jovens devem ter a coragem de começar, eles mesmos, a viver aquilo que pedem a quantos os rodeiam. Que tenham a força de fazer um uso bom e consciente da liberdade, pois cabe-lhes em tudo isto uma grande responsabilidade: são responsáveis pela sua própria educação e formação para a justiça e a paz.
Educar para a verdade e a liberdade
3. Santo Agostinho perguntava-se: « Quid enim fortius desiderat anima quam veritatem – que deseja o homem mais intensamente do que a verdade? ».[2] O rosto humano duma sociedade depende muito da contribuição da educação para manter viva esta questão inevitável. De facto, a educação diz respeito à formação integral da pessoa, incluindo a dimensão moral e espiritual do seu ser, tendo em vista o seu fim último e o bem da sociedade a que pertence. Por isso, a fim de educar para a verdade, é preciso antes de mais nada saber que é a pessoa humana, conhecer a sua natureza. Olhando a realidade que o rodeava, o salmista pôs-se a pensar: « Quando contemplo os céus, obra das vossas mãos, a lua e as estrelas que Vós criastes: que é o homem para Vos lembrardes dele, o filho do homem para com ele Vos preocupardes? » (Sal 8, 4-5).
Esta é a pergunta fundamental que nos devemos colocar: Que é o homem? O homem é um ser que traz no coração uma sede de infinito, uma sede de verdade – não uma verdade parcial, mas capaz de explicar o sentido da vida –, porque foi criado à imagem e semelhança de Deus. Assim, o facto de reconhecer com gratidão a vida como dom inestimável leva a descobrir a dignidade profunda e a inviolabilidade própria de cada pessoa. Por isso, a primeira educação consiste em aprender a reconhecer no homem a imagem do Criador e, consequentemente, a ter um profundo respeito por cada ser humano e ajudar os outros a realizarem uma vida conforme a esta sublime dignidade. É preciso não esquecer jamais que « o autêntico desenvolvimento do homem diz respeito unitariamente à totalidade da pessoa em todas as suas dimensões »,[3] incluindo a transcendente, e que não se pode sacrificar a pessoa para alcançar um bem particular, seja ele económico ou social, individual ou colectivo.
Só na relação com Deus é que o homem compreende o significado da sua liberdade, sendo tarefa da educação formar para a liberdade autêntica. Esta não é a ausência de vínculos, nem o império do livre arbítrio; não é o absolutismo do eu. Quando o homem se crê um ser absoluto, que não depende de nada nem de ninguém e pode fazer tudo o que lhe apetece, acaba por contradizer a verdade do seu ser e perder a sua liberdade. De facto, o homem é precisamente o contrário: um ser relacional, que vive em relação com os outros e sobretudo com Deus. A liberdade autêntica não pode jamais ser alcançada, afastando-se d’Ele.
A liberdade é um valor precioso, mas delicado: pode ser mal entendida e usada mal. « Hoje um obstáculo particularmente insidioso à acção educativa é constituído pela presença maciça, na nossa sociedade e cultura, daquele relativismo que, nada reconhecendo como definitivo, deixa como última medida somente o próprio eu com os seus desejos e, sob a aparência da liberdade, torna-se para cada pessoa uma prisão, porque separa uns dos outros, reduzindo cada um a permanecer fechado dentro do próprio “eu”. Dentro de um horizonte relativista como este, não é possível, portanto, uma verdadeira educação: sem a luz da verdade, mais cedo ou mais tarde cada pessoa está, de facto, condenada a duvidar da bondade da sua própria vida e das relações que a constituem, da validez do seu compromisso para construir com os outros algo em comum ».[4]
Por conseguinte o homem, para exercer a sua liberdade, deve superar o horizonte relativista e conhecer a verdade sobre si próprio e a verdade acerca do que é bem e do que é mal. No íntimo da consciência, o homem descobre uma lei que não se impôs a si mesmo, mas à qual deve obedecer e cuja voz o chama a amar e fazer o bem e a fugir do mal, a assumir a responsabilidade do bem cumprido e do mal praticado.[5] Por isso o exercício da liberdade está intimamente ligado com a lei moral natural, que tem carácter universal, exprime a dignidade de cada pessoa, coloca a base dos seus direitos e deveres fundamentais e, consequentemente, da convivência justa e pacífica entre as pessoas.
Assim o recto uso da liberdade é um ponto central na promoção da justiça e da paz, que exigem a cada um o respeito por si próprio e pelo outro, mesmo possuindo um modo de ser e viver distante do meu. Desta atitude derivam os elementos sem os quais paz e justiça permanecem palavras desprovidas de conteúdo: a confiança recíproca, a capacidade de encetar um diálogo construtivo, a possibilidade do perdão, que muitas vezes se quereria obter mas sente-se dificuldade em conceder, a caridade mútua, a compaixão para com os mais frágeis, e também a prontidão ao sacrifício.
Educar para a justiça
4. No nosso mundo, onde o valor da pessoa, da sua dignidade e dos seus direitos, não obstante as proclamações de intentos, está seriamente ameaçado pela tendência generalizada de recorrer exclusivamente aos critérios da utilidade, do lucro e do ter, é importante não separar das suas raízes transcendentes o conceito de justiça. De facto, a justiça não é uma simples convenção humana, pois o que é justo determina-se originariamente não pela lei positiva, mas pela identidade profunda do ser humano. É a visão integral do homem que impede de cair numa concepção contratualista da justiça e permite abrir também para ela o horizonte da solidariedade e do amor.[6]
Não podemos ignorar que certas correntes da cultura moderna, apoiadas em princípios económicos racionalistas e individualistas, alienaram das suas raízes transcendentes o conceito de justiça, separando-o da caridade e da solidariedade. Ora « a “cidade do homem” não se move apenas por relações feitas de direitos e de deveres, mas antes e sobretudo por relações de gratuidade, misericórdia e comunhão. A caridade manifesta sempre, mesmo nas relações humanas, o amor de Deus; dá valor teologal e salvífico a todo o empenho de justiça no mundo ».[7]
« Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados » (Mt 5, 6). Serão saciados, porque têm fome e sede de relações justas com Deus, consigo mesmo, com os seus irmãos e irmãs, com a criação inteira.
Educar para a paz
5. « A paz não é só ausência de guerra, nem se limita a assegurar o equilíbrio das forças adversas. A paz não é possível na terra sem a salvaguarda dos bens das pessoas, a livre comunicação entre os seres humanos, o respeito pela dignidade das pessoas e dos povos e a prática assídua da fraternidade ».[8] A paz é fruto da justiça e efeito da caridade. É, antes de mais nada, dom de Deus. Nós, os cristãos, acreditamos que a nossa verdadeira paz é Cristo: n’Ele, na sua Cruz, Deus reconciliou consigo o mundo e destruiu as barreiras que nos separavam uns dos outros (cf. Ef 2, 14-18); n’Ele, há uma única família reconciliada no amor.
A paz, porém, não é apenas dom a ser recebido, mas obra a ser construída. Para sermos verdadeiramente artífices de paz, devemos educar-nos para a compaixão, a solidariedade, a colaboração, a fraternidade, ser activos dentro da comunidade e solícitos em despertar as consciências para as questões nacionais e internacionais e para a importância de procurar adequadas modalidades de redistribuição da riqueza, de promoção do crescimento, de cooperação para o desenvolvimento e de resolução dos conflitos. « Felizes os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus » – diz Jesus no sermão da montanha (Mt 5, 9).
A paz para todos nasce da justiça de cada um, e ninguém pode subtrair-se a este compromisso essencial de promover a justiça segundo as respectivas competências e responsabilidades. De forma particular convido os jovens, que conservam viva a tensão pelos ideais, a procurarem com paciência e tenacidade a justiça e a paz e a cultivarem o gosto pelo que é justo e verdadeiro, mesmo quando isso lhes possa exigir sacrifícios e obrigue a caminhar contracorrente.
Levantar os olhos para Deus
6. Perante o árduo desafio de percorrer os caminhos da justiça e da paz, podemos ser tentados a interrogar-nos como o salmista: « Levanto os olhos para os montes, de onde me virá o auxílio? » (Sal 121, 1).
A todos, particularmente aos jovens, quero bradar: « Não são as ideologias que salvam o mundo, mas unicamente o voltar-se para o Deus vivo, que é o nosso criador, o garante da nossa liberdade, o garante do que é deveras bom e verdadeiro (…), o voltar-se sem reservas para Deus, que é a medida do que é justo e, ao mesmo tempo, é o amor eterno. E que mais nos poderia salvar senão o amor? ».[9] O amor rejubila com a verdade, é a força que torna capaz de comprometer-se pela verdade, pela justiça, pela paz, porque tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta (cf. 1 Cor 13, 1-13).
Queridos jovens, vós sois um dom precioso para a sociedade. Diante das dificuldades, não vos deixeis invadir pelo desânimo nem vos abandoneis a falsas soluções, que frequentemente se apresentam como o caminho mais fácil para superar os problemas. Não tenhais medo de vos empenhar, de enfrentar a fadiga e o sacrifício, de optar por caminhos que requerem fidelidade e constância, humildade e dedicação.
Vivei com confiança a vossa juventude e os anseios profundos que sentis de felicidade, verdade, beleza e amor verdadeiro. Vivei intensamente esta fase da vida, tão rica e cheia de entusiasmo.
Sabei que vós mesmos servis de exemplo e estímulo para os adultos, e tanto mais o sereis quanto mais vos esforçardes por superar as injustiças e a corrupção, quanto mais desejardes um futuro melhor e vos comprometerdes a construí-lo. Cientes das vossas potencialidades, nunca vos fecheis em vós próprios, mas trabalhai por um futuro mais luminoso para todos. Nunca vos sintais sozinhos! A Igreja confia em vós, acompanha-vos, encoraja-vos e deseja oferecer-vos o que tem de mais precioso: a possibilidade de levantar os olhos para Deus, de encontrar Jesus Cristo – Ele que é a justiça e a paz.
Oh vós todos, homens e mulheres, que tendes a peito a causa da paz! Esta não é um bem já alcançado mas uma meta, à qual todos e cada um deve aspirar. Olhemos, pois, o futuro com maior esperança, encorajemo-nos mutuamente ao longo do nosso caminho, trabalhemos para dar ao nosso mundo um rosto mais humano e fraterno e sintamo-nos unidos na responsabilidade que temos para com as jovens gerações, presentes e futuras, nomeadamente quanto à sua educação para se tornarem pacíficas e pacificadoras! Apoiado em tal certeza, envio-vos estas refl exões que se fazem apelo: Unamos as nossas forças espirituais, morais e materiais, a fim de « educar os jovens para a justiça e a paz ».
Vaticano, 8 de Dezembro de 2011.
BENEDICTUS PP XVI

12 de ago. de 2011

Celebração de Posse do Administrador Paroquial Pe. Fabrício em São Mamede - PB



A comunidade católica e cristã de São Mamede acolheu no último domingo (07/08) seu novo administrador paroquial, o Pe. Fabrício Dias Timóteo,  o qual sucedeu o Pe. Dr. Paulo Jackson. Movimentos, Pastorais e Associações, como também autoridades locais e de outras cidades: Catingueira-PB, Emas-PB, Quixaba - PB e Patos-PB  recebeu o presbítero, que chegou a São Mamede acompanhado do Administrador Diocesano, Dom Manuel dos Reis de Farias e Pe. Erivaldo Alves (Paróquia de São José de Espinharas – PB),  

A Banda Filarmônica “Euclides Brasil” acompanhou o cortejo festivo pelas ruas da cidade, culminando com a celebração eucarística de posse na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição. 

Após a calorosa recepção no Parque de Eventos “O Bezerrão”, a comitiva de fiéis e autoridades que recebeu o Pe. Fabrício como novo administrador paroquial da comunidade católica e cristã de São Mamede participou da celebração eucarística de posse, presidida pelo Administrador Diocesano, Dom Manuel, e concelebrada por diversos presbíteros oriundos de paróquias vizinhas e que vieram prestigiar esse grande momento da comunidade católica sãomamedense, dentre eles: Pe. João Neto (vigário interino de São Mamede e responsável pela organização da celebração de posse), Pe. Alex Nóbrega (Paróquia de Santa Luzia – PB), Pe. Joácio (Paróquia de Santo Onofre – Junco do Seridó – PB), Pe. Erivaldo Alves (Paróquia de São José de Espinharas – PB), Diácono Bento (Paróquia de São Sebastião – Catingueira – PB e Emas – PB), dentre outros. 


Durante a celebração, foi lida a provisão de posse do novo administrador paroquial, pelo Padre de transição, Pe. João Neto da Nóbrega, sendo em seguida entregues as chaves do templo e do sacrário pelo Bispo Dom Manuel. 

Após a cerimônia, a comunidade católica sãomamedense confraternizou-se com os visitantes em um almoço oferecido pela Pastoral Familiar e demais movimentos e associações. 

Veja algumas fotos:
http://www.flickr.com/photos/saomamede/sets/72157627285293995/

5 de ago. de 2011

Agosto: Mês de Orações e Descobertas Vocacionais


O mês de agosto, para a Igreja no Brasil, é dedicado à reflexão e oração pelas vocações. É o mês em que as comunidades são chamadas a refletirem sobre a forma de como estão cultivando as vocações, ao mesmo tempo em que elevam suas preces ao Deus providente para que “continue a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas e comunidades” repetindo o convite do seguimento a muitas crianças, jovens e adultos. O mês em que as comunidades rezam pedindo coragem às pessoas convidadas e força aos que abraçaram uma vocação específica “para que sejam fiéis como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religiosos e religiosas para o bem do povo de Deus e de toda a humanidade” (João Paulo II).
A vocação é um dom de Deus que implica numa resposta da pessoa chamada. É uma graça que Deus dá às pessoas para ajudá-lo a concretizar o seu projeto de amor através da vida sacerdotal, religiosa, familiar e leiga.
Deus chama e dá o carisma. Se está diminuindo o número de famílias que dão testemunho de fidelidade a Jesus Cristo, e se são poucos os padres e religiosos e existe carência de pessoas para trabalharem na catequese, no serviço da caridade e na animação das comunidades, não é porque Deus deixou de chamar. A deficiência se deve ao fato de muitos dos chamados não se disporem ao seguimento, ou não encontrarem terreno propício para o cultivo da sua vocação.
Em razão de no dia 04 de agosto celebrarmos São João Maria Vianey, o Cura d’Ars, que é padroeiro dos padres diocesanos, o primeiro domingo do mês é dedicado à vocação sacerdotal. Para os padres e bispos da Diocese, a comemoração começou com dois dias de curso sobre a “identidade e espiritualidade do padre” e um dia de confraternização marcado pela missa de ação de graças, almoço e tarde de convivência no dia 04 de agosto. No final de semana os padres celebram com suas comunidades, unindo-se ao povo no pedido por mais vocações à vida sacerdotal e por fidelidade aos que foram chamados.
Nos domingos seguintes, celebraremos a vocação dos pais e a Semana Nacional da Família (14 de agosto); a vocação dos religiosos e das religiosas no dia 21 de agosto e a vocação dos cristãos leigos, com destaque para as catequistas, no dia 28 de agosto.
Convidamos a todos os batizados a se empenharem em viver e testemunhar, na alegria, a sua vocação a serviço do Reino de Deus. Que todos se unam às suas comunidades para orar por vocações ao longo dos quatro domingos do mês de agosto, atendendo ao mandato de Cristo: “Pedi ao Senhor da Messe que mande operários para a sua Vinha” (Lc 10,2). 
Dom Canísio Klaus Bispo de Santa Cruz do Sul - RS

3 de ago. de 2011

Semana de Evangelização do Dízimo

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A Pastoral do Dízimo, fruto da bondade de Deus e que representa a igreja católica. Realizou de 24 a 31 de Julho a “Semana de Evangelização sobre o Dízimo”. Toda a Missão, Visitação, Testemunho e Serviço foi em comum unidade com todos os missionários e missionárias que se abasteceram com o alimento da Palavra e do Testemunho do Profeta Elias no Retiro de Reanimação Missionária realizado no dia 17 de Julho por Pe. Paulo Jackson e Coordenadores de Pastorais, Movimentos e Associações. Sob a orientação do padre substituto, Pe. João Neto, durante as noites eram realizados, simultaneamente, 3 encontros em diferentes pontos da cidade os quais eram identificados como Áreas de Missão, onde os paroquianos intercalavam momentos de oração, louvor e testemunhos.

 A semana foi encerrada com uma celebração eucarística celebrada pelo Pe. João Neto no último domingo. “A coordenação da pastoral do Dízimo agradece imensamente a todos que colaboraram para a realização dessa grande jornada, pelo empenho e dedicação”

30 de jul. de 2011

Posse do Pe. Fabrício Dias Tímoteo na Paróquia N.S. da Conceição - São Mamede - PB

Convidamos todos os paroquianos, bem como todos aqueles e aquelas que são membros ativos das pastorais, movimentos e associações, como também todos os nossos irmãos e irmãs da Paróquia de São Sebastião da Cidade de Catingueira e Emas a qual o Pe. Fabrício teve alegria de pastorear o rebanho a ele confiado, para a sua Posse em São Mamede na Paróquia de N. S. da Conceição, no dia 07 de Agosto de 2011 ás 10:00hs no Domingo. Porém, queremos abrilhantar nesse dia e nesta manhã exercendo o Ministério do Acolhimento. Por isso, convidamos a todos e a todas para estarmos juntos e unidos na verdadeira alegria de quem espera as bênçãos de Deus, ao lado da Praça de Eventos "O BEZERRÃO" a partir dás 09:30hs. Pedimos ainda as pastorais, movimentos e associações para estarem devidamente identificadas para assim demostrar nossa imensa alegria. Quem estará conosco para presidir a celebração de Posse será o Bispo administrador Dom Manoel dos Reis Farias, o qual reconhecemos a relevância do seu governo pastoral em nossa Diocese.
Na Feliz Fraternidade aguardaremos este dia com o Senhor Ressuscitado.

23 de mai. de 2011

A IGREJA NO BRASIL E OS ATUAIS DESAFIOS

Raymundo Damasceno Assis,
cardeal-arcebispo de Aparecida e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, 22-05-2011.



Um olhar responsável para o presente e para o futuro do Brasil percebe, ao mesmo tempo, preocupações e esperanças. Alegra-se com um país que se empenha em se modernizar, tornar-se uma nação cada vez mais influente nos destinos do mundo, para que a amplitude territorial corresponda à importância política, social e econômica.

Estamos vivendo o primeiro semestre dos novos governos federal e dos Estados. A possibilidade, portanto, de muito se fazer em benefício do país e de seu povo é grande. As maiores preocupações encontram-se nos campos da pobreza e da violência. Dados oficiais indicam que mais de 16 milhões de brasileiros ainda vivem em situação de extrema pobreza.

A violência permanece ativa em suas variadas formas, desde aquelas mais agudas, como o massacre de crianças numa escola do Rio de Janeiro, até a violência cotidiana, por exemplo, dentro dos lares, nas relações pessoais, no comércio de drogas, nas chacinas e na facilitação em se conseguir armas.

Preocupam igualmente a fragilidade ética diante do bem comum e as constantes notícias de corrupção. Neste ano, com a Campanha da Fraternidade, a Igreja no Brasil alertou a respeito da responsabilidade ecológica de todos, com risco até de destruição do planeta.

A tudo isso soma-se o que se convencionou chamar de mudança de época. Experimentamos aguda alteração nos valores, nas atitudes e nas referências. Muito do que, até pouco tempo, servia para orientar, sustentar e reagir diante dos problemas tem perdido vigor, trazendo, a pessoas e grupos, a forte sensação de perplexidade diante de como pensar, sentir e agir.

Ao lado dessas preocupações, o mesmo olhar responsável encontra inúmeras iniciativas que fazem brotar a esperança. Percebe-se, por exemplo, o esforço por novas formas de vida comunitária, relações econômicas que não se escravizam ao lucro, revalorização da família, grupos organizados na sociedade civil investindo na reintegração humana, ações nos campos da saúde, da educação ou da alimentação.

As duas leis de iniciativa popular, tanto a nº 9.840, sobre corrupção eleitoral, quanto a da Ficha Limpa, mostraram até onde se pode chegar quando a consciência do bem comum, a responsabilidade ética e a organização se articulam.

Como se vê, há muito pelo que agradecer a Deus, mas também há muito a ser feito. A Igreja sabe que não depende somente dela realizar o futuro. Num tempo de pluralidade e parcerias, a Igreja é consciente de que sua presença haverá de ser, ao mesmo tempo, firme na própria identidade e incansável no diálogo.

Em sua identidade, a Igreja tem a máxima certeza de que lhe cabe a irrenunciável tarefa de anunciar Jesus Cristo e o reino de Deus, tirando, desse anúncio, as consequências para cada uma das situações concretas que o dia a dia vai apresentando. Ao fazê-lo, a Igreja sabe que, em decorrência do próprio Jesus Cristo, haverá de dialogar com todos os que, de coração sincero, buscam o bem comum.

As diretrizes gerais para ação evangelizadora, aprovadas na última assembleia da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), indicam alguns desses desafios e apontam, à luz do Evangelho, caminhos a serem percorridos.

Indicam uma Igreja que se firma no discipulado de Jesus Cristo, voltando-se ainda mais às fontes da fé.


Uma Igreja que se coloca, de modo inquestionável, ao lado da vida, em especial a vida fragilizada, ameaçada e desrespeitada.

Uma Igreja samaritana, irmã dos mais pobres e que se quer cada vez mais aberta ao diálogo ecumênico e inter-religioso. Uma Igreja, enfim, em que cada batizado reconhece e assume o valor testemunhal de sua própria vida

29 de abr. de 2011

MAIO, MÊS DE MARIA

Fonte: Dom Benedicto de Ulhoa Vieira

(http://www.cnbb.org.br/site/articulistas/dom-benedicto-de-ulhoa-vieira/6417-maio-mes-de-maria)
As referências dos Evangelhos e do Atos dos Apóstolos a Maria, Mãe de Jesus, apesar de poucas, deixam ver muito desta privilegiada criatura, escolhida para tão alta missão. São Paulo, na Carta aos Gálatas (4,4), dá a entender claramente que, no pensamento divino de nos enviar o seu Filho, quando os tempos estivessem maduros, uma Mulher era predestinada a no-Lo dar. Para que se compreenda a presença de Maria nesta predestinação divina, a Igreja, na festa de 8 de dezembro, aplica à Mãe de Deus, aquilo que o livro dos Provérbios (8, 22) diz da sabedoria eterna: “os abismos não existiam e eu já tinha sido concebida. Nem fontes das águas haviam brotado nem as montanhas se tinham solidificado e eu já fora gerada. Quando se firmavam os céus e se traçava a abóboda por sobre os abismos, lá eu estava junto dele e era seu encanto todos os dias”. Era pois a predestinada nos planos divinos.Maio: Mês de Maria.

Para se perceber melhor o perfil materno de Nossa Senhora, três passagens bíblicas podem esclarecer. A primeira é a das Bodas de Caná, que realça a intercessora. Quando percebeu – o olhar feminino que tudo vê e tudo observa – estar faltando vinho, sussurra no ouvido do Filho sua preocupação e obtém, quase sem pedir, apenas sugerindo, o milagre da transformação da água em generoso vinho. Ela é de fato a mãe que se interessa pelos filhos de Deus que são seus filhos.

Outra passagem do Evangelho esclarecedora da personalidade de Maria é a que nos mostra seu silêncio e sua humildade. O anjo a encontra na quietude de sua casa, rezando, para dizer-lhe que fora escolhida por Deus para dar ao mundo o Emanuel, o Salvador. Ela se assusta com a mensagem celeste, porque, na sua humildade, nunca poderia ter pensado em ser escolhida do Altíssimo. Acolhe assim, por vontade divina, a palavra do mensageiro, silenciosamente, sem dizer, nem sequer ao noivo José, o que nela se realizava. Deus tem o direito de escolher e por isto Ela diz apenas o generoso “sim” que a tornou Mãe de Deus.

O terceiro traço de Maria-Mãe é sua corajosa atitude diante do sofrimento. Ao apresentar o seu Jesus no templo, ouve a assustadora profecia do velho Simeão: “uma espada de dor transpassará a tua alma”. Pouco mais tarde, estreitando ao peito o Menino Jesus, deve fugir para o Egito com o esposo, para que a crueldade de Herodes não atingisse a Criança que – pensava ele, Herodes – lhe poderia roubar o trono. Quando seu filho tem doze anos, desencontra-se dele e, ao achá-lo após três dias, queixa-se amorosamente: “por que fizeste isto? Eu e teu pai te procurávamos, aflitos”. Sua coragem se confirma na paixão e crucifixão de Jesus. De pé, ali no Calvário, sofre e associa-se ao sacrifício do redentor. É a mulher forte, a mãe corajosa e firme, a quem a dor não derruba. De fato, a espada de Simeão lhe atravessara a alma e o coração. É a Senhora das Dores.

Maio, mês a Ela dedicado pela piedade cristã, é um convite para voltarmos nosso olhar a esta Mãe querida para pedir-Lhe, abra as mãos maternas em Bênção de carinho sobre nossos passos nesta difícil escalada da Jerusalém celeste.





23 de abr. de 2011

O DUELO ENTRE A VIDA E A MORTE

Fonte: Adital (http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=55778)
Autor: Leonardo Boff

Num dos mais belos hinos da liturgia cristã da Páscoa, que nos vem do século XIII, se canta que "a vida e a morte travaram um duelo; o Senhor da vida foi morto mas eis que agora reina vivo”. É o sentido cristão da Páscoa: a inversão dos termos do embate. O que parecia derrota era, na verdade, uma estratégia para vencer o vencedor, quer dizer a morte. Por isso, a grama não cresceu sobre a sepultura de Jesus. Ressuscitado, garantiu a supremacia da vida.


A mensagem vem do campo religioso que se inscreve no humano mais profundo, mas seu significado não se restringe a ele. Ganha uma relevância universal, especialmente, nos dias atuais, em que se trava física e realmente um duelo entre a vida e a morte. Esse duelo se realiza em todas as frentes e tem como campo de batalha o planeta inteiro, envolvendo toda a comunidade de vida e toda a humanidade.


Isso ocorre porque, tardiamente, nos estamos dando conta de que o estilo de vida que escolhemos nos últimos séculos, implica uma verdadeira guerra total contra a Terra. No afã de buscar riqueza, aumentar o consumo indiscriminado (63% do PIB norte-americano é constituído pelo consumo que se transformou numa real cultura consumista) estão sendo pilhados todos os recursos e serviços possíveis da Mãe Terra.


Nos últimos tempos, cresceu a consciência coletiva de que se está travando um verdadeiro duelo entre os mecanismo naturais da vida e os mecanismos artificiais de morte deslanchados por nosso sistema de habitar, produzir, consumir e tratar os dejetos. As primeiras vítimas desta guerra total são os próprios seres humanos. Grande parte vive com insuficiência de meios de vida, favelizada e superexplorada em sua força de trabalho. O que de sofrimento, frustração e humilhação ai se esconde é inenarrável. Vivemos tempos de nova barbárie, denunciada por vários pensadores mundiais, como recentemente por Tsvetan Todorov em seu livro O medo dos bárbaros (2008). Estas realidades que realmente contam porque nos fazem humanos ou cruéis, não entram nos calculos dos lucros de nenhuma empresa e não são considerados pelo PIB dos países, à exceção do Butão que estabeleceu o Indice de Felicidade Interna de seu povo. As outras vítimas são todos os ecossistemas, a biodiversidade e o planeta Terra como um todo.


Recentemente, o prêmio Nobel em economia, Paul Krugmann, revelava que 400 famílias norte-americanas detinham sozinhas mais renda que 46% da população trabalhadora estadunidense. Esta riqueza não cai do céu. É feita através de estratégias de acumulação que incluem trapaças, superespeculação financeira e roubo puro e simples do fruto do trabalho de milhões.


Para o sistema vigente e devemos dizê-lo com todas as letras, a acumulação ilimitada de ganhos é tida como inteligência, a rapinagem de recursos públicos e naturais como destreza, a fraude como habilidade, a corrupção como sagacidade e a exploração desenfreada como sabedoria gerencial. É o triunfo da morte. Será que nesse duelo ela levará a melhor?


O que podemos dizer com toda a certeza que nessa guerra não temos nenhuma chance de ganhar da Terra. Ela existiu sem nós e pode continuar sem nós. Nós sim precisamos dela. O sistema dentro do qual vivemos é de uma espantosa irracionalidade, própria de seres realmente dementes.


Analistas da pegada ecológica global da Terra, devido à conjunção das muitas crises existentes, nos advertem que poderemos conhecer, para tempos não muito distantes, tragédias ecológico-humanitárias de extrema gravidade.


É neste contexto sombrio que cabe atualizar e escutar a mensagem da Páscoa. Possivelmente não escaparemos de uma dolorosa sexta-feira santa. Mas depois virá a ressurreição. A Terra e a Humanidade ainda viverão.

4 de abr. de 2011

PROGRAMAÇÃO DA SEMANA SANTA

SEMANA SANTA - Programação


14/04 – Quinta – Missa dos Santos Óleos

• 09.00h: Espiritualidade para os padres (CTL)

• 19.00h: Missa dos Santos Óleos na Catedral – Bênção dos óleos do Batismo, Crisma e Unção dos Enfermos

15/04 – Sexta – 18.00h: Procissão do Encontro

• Homens – Saída da Procissão de Bom Jesus dos Passos – Casa de Francisco e Ceiça (perto de Cicinho do Videogame; vizinha a Paulo Veterinário)

• Mulheres – Saída da Procissão de Nossa Senhora das Dores – Casa de Ney e Inalda (perto da Capela de São Sebastião; na Dr. José Amorim)

• Encontro na frente da Igreja Matriz – Missa do Encontro

16/04 – Sábado – 19.00h: Espiritualidade

• Local: Igreja Matriz

• Não haverá missa na Capela de São Sebastião

• Espiritualidade com todas as pessoas que irão colaborar nas celebrações da Semana Santa

17/04 – Domingo de Ramos

06.30h: Primeira celebração


  • Bênção dos Ramos e início da Celebração Eucarística: Capela de São Sebastião
  • Procissão dos Ramos
  • Término da Missa na Igreja Matriz
19.00h: Segunda celebração – Matriz

• Obs.: É o dia da Coleta da Solidariedade

18/04 – Segunda

• 06.00h: Ofício Divino na Matriz

• Durante o dia: confissões em Junco do Seridó e São José do Sabugi

19/04 – Terça

• 06.00h: Ofício Divino na Matriz

• Durante o dia: confissões em São Mamede

• Presença de vários padres

• Nos horários de manhã, tarde e noite

20/04 – Quarta

• 06.00h: Ofício Divino na Matriz

• Durante o dia: confissões em Santa Luzia

• Presença de vários padres

• Nos horários de manhã, tarde e noite

21/04 – Quinta-feira Santa (Lava-pés)

• 08.00h: Encontro com a Equipe de Celebração

• 16.00h: Igreja Matriz

  • Celebração Eucarística (Lava-pés)
  • Transladação do Santíssimo e adoração:
    • 18-19h: Apostolado da Oração; OFS; Mãe Rainha; Mov. Jesus Misericordioso; Equipe Dirigente do ECC
    • 19-20h: Jovens do Catecumenato; Infância Missionária; RCC; Terço das Mulheres e Terço dos Homens
    • 20-21h: Pastorais: Pessoa Idosa; Familiar; Batismo; Dízimo; e Criança
    • 21-22h: Pastoral Litúrgica; MECE´s; Acólitos
• 19.00h: São Sebastião


  • Celebração Eucarística (Lava-pés)
22/04 – Sexta-feira Santa (Paixão)

• 05.00h: Via-Sacra nas ruas da Cidade – Início na Matriz

• 08.00h: Encontro com a Equipe de Celebração

• 12.00h: Ofício da Agonia - Matriz

• 16.00h: Celebração da Paixão na Matriz

• 17.00h: Procissão do Senhor Morto

23/04 – Sábado Santo

• 08.00h: Encontro com a Equipe de Celebração

• 19.00h: Vigília Pascal em São Sebastião

• 22.00h: Vigília Pascal na Igreja Matriz

• Obs.: Trazer uma vela para a bênção do fogo que será feita no pátio da Igreja Matriz

24/04 – Domingo da Páscoa

• 08.00h: Missa do Domingo de Páscoa em São Sebastião

• 19.00h: Missa do Domingo de Páscoa na Matriz

Obs.: Não esqueça de trazer 1kg de alimento não perecível para a assistência aos pobres na Quinta-feira Santa.